sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Infraworks 360 - Cadastro Técnico Municipal (IPTU)

Este projeto foi desenvolvido com a finalidade de fornecer dados para a atualização do Cadastro Técnico Municipal do município de Ibirité - MG.

Bom tarde a todos!!

Mais uma vez, muito obrigado pelas visitas!

Para "não quebrar a corrente"... como disse nos posts anteriores...

Resolvi postar aqui alguns modelos trabalhados no Autodesk Infraworks 360 porém, alguns não estão completos, não estão estarão georreferenciados corretamente, outros não estarão com a qualidade máxima e até mesmo, não tratados...

Neste sexto post da série, Infraworks 360, resolvi rever um projeto antigo e atualizá-lo para essa nova tecnologia.
Fui Chefe do Setor de Geoprocessamento da Prefeitura de Ibirité entre 02/2003 à 08/2006 e neste período, estivemos envolvidos em vários projetos voltados à mapeamentos envolvendo todas as Secretarias.
O nosso trabalho mais completo e por isso o mais desafiador, foi atualizar a base cartográfica do município, criando um novo MUB (Mapa Urbano Básico), onde além de alimentar o Cadastro Técnico (IPTU), também serviria como base real para as Secretarias que necessitariam trabalhar com mapeamento ou, espacializar seus dados.

O levantamento contratado foi imagem aérea e perfilamento à laser aero-transportado em estaca 1:2.000.

Após o levantamento, tratamento dos dados, reambulação em campo e atualização massiva dos dados, concluímos uma etapa fundamental para a atualização cadastral, estudo da expansão urbana, entre outras.

Nosso SIG (Sistema de Informações Geográficas) foi desenvolvido na plataforma ArcMap da Esri e usávamos o AutoCAD Map 3D para desenho e confecção das tabelas, essas conectadas com um banco de dados que alimentava sistemas como o de lançamento de Guias de IPTU e Controle de Zoonozes, além do AutoCAD Raster Design para tratamento e vetorização das cartas e croquis antigos, para tratarmos como dados históricos do desenvolvimento de Ibirité.

Hoje, depois de pouco mais de 10 anos, resolvi relembrar este projeto e fazer uma releitura de sua apresentação.

No post anterior (Infraworks 360 - Integrando com AutoCAD Map 3D e Banco de Dados PostgreSQL / PostGIS) eu apresentei como trabalhar com o Autodesk Infraworks 360 + AutoCAD Map 3D, juntamente com um Banco de Dados Espaciais, pois então...

Este tipo de trabalho era realizado entre plataformas de diferentes fabricantes como ArcMap (Esri), AutoCAD Map 3D (Autodesk) e MapInfo Professional (Pitney) e hoje, Autodesk Infraworks 360.

Existem outras plataformas para se trabalhar com este tipo de projeto e mai pra frente, apresentarei outras alternativas.

Então, para melhor ilustrar o post anterior, seguem abaixo além de uma imagem de Ibirité modelado em 3D, o mesmo foi gerado através da conexão entre Autodesk Infraworks 360 e o Banco de Dados PostgreSQL com sua extensão espacial, PostGIS.

Espero essa postagem tenha sido útil de alguma forma. Acredito que ela irá auxiliar a "abrir a visão" quando se trata de projetos de modelagem de cidades virtuais com dados reais e que podem ser compartilhados entre outros softwares de engenharia e sistemas desenvolvidos para diversas finalidades.
Lembrando que, para que seja realmente útil e inteligente, suas tabelas devem conter todas as informações das áreas interessadas.

Abaixo vocês poderão ver o modelo publicado e poderá navegar nas cenas e panoramas 3D desenvolvidos.



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Infraworks 360 - Integrando com AutoCAD Map 3D e Banco de Dados PostgreSQL / PostGIS


Neste quinto post da série Infraworks eu começo com uma pergunta:

Já trabalhou com Bancos de Dados Espaciais + Produtos Autodesk?

Isso mesmo!

Muita gente já ouviu falar e já até viu em seu Civil 3D, AutoCAD Map 3D, Infraworks 360 e outros, ferramentas para conectar um Banco de Dados externo.

– Tá, e aí?

– Aí que, trabalhar com esta tecnologia não é um bicho de 7 cabeças e poderá ajudá-lo em alguma fase da sua vida profissional.

– Como?

– Em vários posts e vídeos, vemos o uso do Autodesk Infraworks 360 conectando feições, o que são feições? Edificações, áreas molhadas, ruas, quadras, etc. que podem vir via ShapeFile ou SHP, ou dados CAD, dados do Civil 3D e como se trata de uma ferramenta para concepção de projetos, corremos o risco de nos deparar com um cliente que não tem nenhum destes arquivos, e em vez disto ele tem, um Banco de Dados Espaciais onde todas as suas feições estão representadas em tabelas.

– Em que situações ou tipos de projetos isso poderia acontecer?

– Vamos à alguns exemplos básicos:

Você trabalha com mapeamento e em algum projeto, como regularização fundiária, mapeamento de processos minerários, mapeamentos geológicos ou até mesmo o cadastramento de unidades imobiliárias para atualização do IPTU.

Você, cheio de energia e amor para dar com seu .DWG e seus inúmeros arquivos .SHP (Shapefile e  precisa trabalhar juntamente com outros departamentos ou até mesmo, outras empresas prestadoras de serviços que trabalham com o ArcGis ou com o AutoCAD Map 3D, ou outro software Gis.

Como você acha que o gestor dos dados, responsável por compatibilizar todas as disciplinas faria para facilitar a vida dele, mantendo seus dados seguros, constantemente atualizados e backupeados?

Ele disponibilizaria tudo em um Banco de Dados, até mesmo para sua aplicação específica como um Sistema de Guias de IPTU. Todos os seus prestadores de serviços deverão estar conectados à apenas um Banco de Dados e sua vida estaria resolvida.

E você, já está preparado para trabalhar desta forma?

Existem outras alternativas dos softwares Autodesk trabalharem com o conceito multiusuários, vejamos à algumas delas:

AutoCAD Civil 3D

Já fazem muitos anos que o AutoCAD Civil 3D tem a opção de trabalhar com DataShortcut, que é uma forma de vários usuários trabalharem com dados compartilhados, além de transformar o projeto mais leve e mais inteligente. Isso, para arquivos Civil 3D, fora trabalhar como o AutoCAD Map 3D trabalha que veremos abaixo:

AutoCAD Map 3D

Se você estiver trabalhando com vários desenhos em DWG de várias disciplinas e todas elas estiverem trabalhando nestes desenhos e usando o seu como base e vice e versa, você pode optar por conectar estes desenhos para visualização e fazer seu projeto, com base nos demais desenhos.

Se você estiver trabalhando com arquivos SHP (Shapefile) de diversos temas como Geologia, Geotecnia, Processos Minerários, Estrutural, MUB (Mapa Urbano Básico) e outros e precisar trabalhar em regime multiusuário, você poderia apenas conectar estes arquivos SHP e o departamento que fizer alguma modificação, essa se refletiria no seu desenho.

Autodesk Infraworks 360

Através dele você pode compartilhar seu modelo para que outros possam editá-lo ou apenas visualizá-lo. Simples.

– Então, qual a vantagem do Banco de Dados?

– Com base nesta pergunta que já cansei de ouvir, relacionei algumas abaixo:

Organização.
As tabelas criadas no Banco para receber os dados tabulares e feições, só aceitarão o que estiver no seu padrão. Assim, evitaria a confusão de cada um fazer o que quer ou que acha que está certo como tipo de campo, dígito separador e outros.

Segurança e confidencialidade.
Apenas o departamento, empresa ou usuário X, terá acesso à determinada informação.

Tive esta experiência quando trabalhei como Coordenador de Geoprocessamento em uma Prefeitura. A Secretaria de Saúde tinha em seu Banco de Dados, pessoas com doenças graves e estas informações só poderiam ser acessadas por um profissional X, enquanto outro, teria acesso apenas às informações sobre vacinação, outros apenas sobre doenças crônicas, outros apenas epidemias.

Desta forma você consegue gerenciar as informações, usuários e tudo isso, através de um Banco de Dados bem estruturado, bem organizado e em alguns casos, teria que fazer uso também de recursos de programação para modelar uma interface gráfica voltada para cada necessidade.

Segurança e estabilidade
Com um Banco de Dados bem modelado e bem gerenciado, os backups são constantes, as manutenções poderão ser programadas e outras tarefas necessárias para o bom funcionamento, poderão ser executadas de forma segura, programada e sem falhas ou pelo menos, com o mínimo de falhas possíveis.

Rapidez na manipulação e no acesso à informação;
Redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização);
Disponibilização da informação no tempo necessário;
Controle integrado de informações distribuídas fisicamente;
Redução de redundância e de inconsistência de informações;
Compartilhamento de dados
Até mesmo com outros departamentos ou órgãos reguladores.

– E não existem desvantagens?

– Claro que sim! Vejamos algumas:

Segurança

Por mais que o usuário seja restrito á alguma tabela, ele pode acabar conseguindo acessá-la.

Existem diversas formas de evitar ou pelo menos, dificultar esta manobra mas não é o intuito deste post, chegar à este nível de detalhes.

Custo

Mesmo se trabalhando com um Banco de Dados OpenSource, terá despesas com programação, com manipulação e outras tarefas.

Um exemplo que abordei no vídeo abaixo de aplicação do uso do Trabalhando com Banco de Dados Espaciais, foi a montagem de uma cidade virtual no Autodesk Infrawork360.

Durante minha modelagem da cidade, a equipe de cadastro imobiliário precisou fazer uma alteração, uma edição em alguma edificação e aí, como estamos compartilhando a mesma feição do banco, no momento que ele faz o check-in e eu clico no botão atualizar, meu modelo altera conforme a edição efetuada por ele.

Tá, isso é simples. Poderia ser feito compartilhando o mesmo arquivo do Civil 3D ou o mesmo arquivo Shapefile, por exemplo.

Mas e se cada um de nós estivéssemos trabalhando em um escritório diferente, até mesmo em países diferentes?

A solução seria o Banco de Dados configurado corretamente para podermos realizar essas tarefas.

Para ilustrar de forma mais clara este post, seguem dois vídeos abaixo:

No primeiro eu ensino como instalar e configurar um Banco de Dados OpenSource (PostgreSQL) com sua extensão Espacial (PostGIS) e no segundo vídeo, ensino como carregar as tabelas e geometrias dos arquivos Shapefile neste banco, montar uma cidade virtual no Infraworks 360 através de uma conexão e no AutoCAD Map 3D também conectado, como fazer a edição de uma feição, atualizá-la e fazê-la refletir no modelo da nossa cidade virtual modelada em 3D.

Clique na imagem abaixo para assistir o primeiro vídeo, ensinando a instalar e configurar o Banco de Dados PostgreSQL e sua extensão espacial PostGIS

 Instalando e Configurando o PostgreSQL e PostGIS


Para aprender como publicar suas tabelas no Banco de Dados e acessá-la com o AutoCAD Map 3D e o Autodesk Infraworks 360, fazendo com que as informações sejam interativas, clique na imagem abaixo para ver o vídeo desta integração.



Para baixar o PostgreSQL, clique aqui.

Para baixar alguns dados Shapefile para a realização dos passos apresentados no segundo vídeo, clique aqui.


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domingo, 6 de novembro de 2016

Instalando e Configurando o PostgreSQL e PostGIS

Boa noite a todos!!

Tem interesse em trabalhar com Banco de Dados Espaciais mas não sabe como instalar e configurar um?

Muito simples!

Veja o vídeo abaixo, faça a sua instalação e configuração e aguarde os próximos vídeos pois neles, abordarei como popular seu banco com tabelas e gerar mapas e cidades virtuais utilizando softwares como o Autodesk InfraWorks 360, AutoCAD Map 3D, ArcGis e outros.

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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Infraworks 360 - Projeto de Saneamento para Captação de Água - Autodesk University Brasil 2016

Trata-se de um projeto de Saneamento para Captação de Água para abastecer um município no Estado do Espírito Santo.

Bom dia a todos!!

Ôpaaaa.... não posso esquecer de agradecer todas as visitas no meu blog e dizer que estou imensamente feliz por isso e pelos contatos profissionais que estou recebendo por meio deste... muito obrigado!

Mais uma vez... como disse nos posts anteriores...

Resolvi postar aqui alguns modelos trabalhados no Autodesk Infraworks 360 porém, alguns não estão completos, não estão estarão georreferenciados corretamente, outros não estarão com a qualidade máxima e até mesmo, não tratados...

Para este quarto post da série, Infraworks 360, apresento à vocês com muita alegria, uma modelagem de um Projeto Executivo que até a data desta postagem se apresenta em obras.


Enquanto trabalhava como gerente na Allen Informática, tive o imenso prazer em ser chamado para atuar na consultoria e acompanhamento do projeto que estava sendo desenvolvido pela empresa Engesolo Engenharia, em Belo Horizonte.

Este projeto foi desenvolvido em tempo mais do que recorde pois como a região passava por um período de indisponibilidade hídrica (seca), as obras teriam que ter emergenciais.

Isso foi notícia em todos os jornais do Estado e com isso, a Engesolo ganhou para realizar tal projeto e está sendo um sucesso de planejamento, gerenciamento, execução, acompanhamento e afins.

Para não esticarmos muito o assunto, seguem alguns links de reportagens realizadas:

- Governo do ES vai construir sistema de captação de água na Serra, clique AQUI
- Obra para captar água do Reis Magos já começou, clique AQUI
- Sistema de Água Reis Magos tem 64% das obras concluídas, clique AQUI

O projeto foi desenvolvido utilizando a Suíte de Infraestrutura da Autodesk, mais precisamente:
Autodesk Infraworks 360
AutoCAD Civil 3D
Autodesk Revit

Para o acompanhamento do cronograma da obra, está sendo utilizado os softwares
Microsoft Project
Autodesk Navisworks Manage

Outros softwares utilizados:
Google Earth Pro
TechSmith Camtasia Studio

Algumas bibliotecas para compor o projeto (3D), adquiridas do site 3D Warehouse.

Edificações em Revit desenvolvidas pela Engesolo e pela Allen Rio, através de seu Arquiteto Roosevelt Resque.

Com base nisso, resolvemos apresentar este projeto no Autodesk University Brasil 2016 e para a nossa surpresa... SALA LOTADA, perguntas interessantes, contatos importantes...

Abaixo, seguem algumas imagens geradas através do software Infraworks 360 e logo abaixo, não deixem de ver o vídeo da evolução do projeto, contendo algumas fotos tiradas na obra.

Espero que gostem desta postagem tanto quanto eu gostei de escrever.

Grande abraço à todos e espero vocês no próximo post e também, no meu Canal Youtube.

Figura 1 - Canteiro de Obras (Vista aérea)
Figura 2 - Canteiro de Obras (Vista do solo)
Figura 3 - Acompanhamento da topografia na Terraplenagem
Figura 4 - Platôs
Figura 5 - Estação de Tratamento de Água (ETA)
Figura 6 - Vista a partir da varanda da Casa de Química
Figura 7 - Vista da Estação de Bombeamento e do Tanque (Reservatório)
Figura 8 - Vista parcial da Adutora "enterrada"
Figura 9 - Estação Elevatória de Água Bruta(EEAB) e Unidade de Tratamento de Resíduo (UTR)
Figura 10 - Vista aérea


Aqui está o vídeo que apresentamos no AU:



Abaixo vocês poderão ver o modelo publicado e poderão navegar nas cenas e panoramas 3D desenvolvidas.


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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Infraworks 360 - GPA&A - CONDOMÍNIO - MG

Bom dia a todos!!

Mais uma vez, muito obrigado pela sua visita!!

Como disse em um post anterior...

Resolvi postar aqui alguns modelos trabalhados no Autodesk Infraworks 360 porém, alguns não estão completos, não estão estarão georreferenciados corretamente, outros não estarão com a qualidade máxima e até mesmo, não tratados.

Mas porque postar modelos não finalizados, corretos, posicionados e corrigidos??

Simples:

Por serem projetos conceituais para apresentação do software para clientes e com seus dados, não acho correto postar informações estratégicas, já que o intuito destes posts referentes aos modelos, são apenas para exemplificar alguns trabalhos.

Muitos modelos eu não poderei postar por sigilo em contrato.

Para este terceiro post da série, Infraworks 360, segue um modelo conceitual e sem muitas informações detalhadas de um condomínio fechado que chamaremos de GPA&A - CONDOMÍNIO - MG da Região Metropolitana de Belo Horizonte - MG.

Como o próprio nome já indica, este condomínio foi concebido por um renomado escritório de Arquitetura  e foi passado em AutoCAD 2D, curvas de nível e poucas informações extras, por se tratar apenas de um estudo de viabilidade do software.





Para ver mais imagens da galeria, clique aqui.

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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Infraworks 360 - Residencial Guanabara - Projeto para Regularização Fundiária

Bom dia a todos!!

Mais uma vez, muito obrigado pela sua visita!!

Como disse em um post anterior...

Resolvi postar aqui alguns modelos trabalhados no Autodesk Infraworks 360 porém, alguns não estão completos, não estão estarão georreferenciados corretamente, outros não estarão com a qualidade máxima e até mesmo, não tratados.

Mas porque postar modelos não finalizados, corretos, posicionados e corrigidos??

Simples:

Por serem projetos conceituais para apresentação do software para clientes e com seus dados, não acho correto postar informações estratégicas, já que o intuito destes posts referentes aos modelos, são apenas para exemplificar alguns trabalhos.

Muitos modelos eu não poderei postar por sigilo em contrato.

Para este segundo post da série, Infraworks 360, segue um modelo conceitual e sem muitas informações detalhadas de um loteamento que chamaremos de RESIDENCIAL GUANABARA - PROJETO PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA do município de Giânia - GO.

Como o próprio nome já indica, este loteamento se trata de uma área de regularização e foi passado em AutoCAD 2D, curvas de nível e poucas informações extras.

Foi solicitado a modelagem por um colega de grupo de discussões de Infraestrutura/Topografia.

Arquivo recebido:

Imagens geradas:


 



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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Infraworks 360 - Projeto Urbanístico - Loteamento - RS


Bom dia a todos!!

Primeiramente, quero aproveitar para agradecer a sua visita. Muito obrigado mesmo!!!

Resolvi postar aqui alguns modelos trabalhados no Autodesk Infraworks 360 porém, alguns não estão completos, não estão estarão georreferenciados corretamente, outros não estarão com a qualidade máxima e até mesmo, não tratados.

Mas porque postar modelos não finalizados, corretos, posicionados e corrigidos??

Simples:

Por serem projetos conceituais para apresentação do software para clientes e com seus dados, não acho correto postar informações estratégicas, já que o intuito destes posts referentes aos modelos, são apenas para exemplificar alguns trabalhos.

Muitos modelos eu não poderei postar por sigilo em contrato.

Para este primeiro post da série, Infraworks 360, segue um modelo conceitual e sem muitas informações detalhadas de um loteamento que chamaremos de PROJETO URBANÍSTICO - LOTEAMENTO - RS.

Como o próprio nome já indica, este loteamento se encontra no estado do Rio Grande do Sul e foi passado em AutoCAD 2D, curvas de nível e algumas informações extras.

Em uma das vias dará para ver a drenagem porém, esta só aparece em um trecho e não foi calculada, apenas colocada para ilustrar o que o software pode fazer.

Foi solicitado a modelagem por um colega de grupo de discussões de Infraestrutura.


Para ver mais imagens da galeria, clique aqui.

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domingo, 28 de agosto de 2016

Autodesk Navisworks Manage - Simulação de Construção - Casa de Química

Boa noite à todos!!

Este vídeo apresenta de forma simples, uma sequência construtiva de uma edificação, no caso, uma Casa de Química.

Não é interesse deste vídeo mostrar como foi feito este sequenciamento (simulação) no Navisworks, trataremos isso em um vídeo futuro.


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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

CIVIL 3D - CRIANDO CRITÉRIO 1H:1V LABEL SLOPE SURFACE

Boa tarde a todos!

Este vídeo ensina como criar uma expression e através dela, um estilo de Label Slope Surface com a seguinte configuração:

1H:1V

O modelo apresentado pelo AutoCAD Civil 3D é x:x e x% apenas



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Se este vídeo foi útil, curta e compartilhe.

Assim, você ajuda apoiando o nosso canal à se manter atualizado.

Gostaria de ver um vídeo de conteúdo em específico, contate-nos para avaliarmos.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Raster Design - Aula 10 - Limpando a imagem pelo tamanho dos Pixel's

Boa noite à todos!!

Nesta aula você aprenderá a realizar parte de uma limpeza automática, levando em consideração o tamanho dos pixel's.




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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Drone, Vant e Autodesk Recap 360


Boa tarde a todos!

Vocês conhecem os termos DRONE, VANT, VARP e UAV?

VANT significa Veículo Aéreo Não Tripulado ou  VARP - Veículo Aéreo Remotamente que também pode ser chamado de UAV - Unmanned Aerial Vehicle e mais conhecido como DRONE (zangão em inglês).

Estes termos se referem à todo e qualquer tipo de aeronave que não necessitam de pilotos embarcados.
São controlados à distância sob supervisão humana através de meios eletrônicos e computacionais.

Muita gente usa a classificação VANT para as aeronaves não tripuladas dotadas de asas (semelhantes aos aviões) na verdade são Drones de Asa Fixa e o tal DRONE, para os dotados de hélices (semelhantes aos helicópteros e afins) na verdade são os de Asa Rotativa ou Hélice.

O que difere entre os dois na verdade é a autonomia e o tipo de aplicação.

Os Drones de Asa Fixa são utilizados em missões de média e longa distância por possuírem uma maior autonomia de voo.

Os Drones de Asa Rotativa ou Hélice são utilizados em missões de curta distância por possuírem menor autonomia de voo.

Muitas empresas estão adotando seu uso por se tratar de um equipamento de melhor custo/benefício para levantamentos aéreos e a cada versão, uma melhoria ou novidade tecnológica.

São inúmeras as aplicações e vamos destacar algumas:
  • Controle de Áreas de Preservação Permanente;
  • Controle de pragas em lavouras;
  • Apoio para equipe policial em operações em favelas e áreas de risco;
  • Localização de foco do mosquito da dengue;
  • Vistoria de obras;
  • Medições em campo;
  • Monitoramento de barragens e outras estruturas;
Recentemente o uso desde equipamento ficou em evidência na tragédia do rompimento da Barragem de Fundão, da Samarco em Mariana-MG.

E o Autodesk Recap 360, já ouviu falar?


O Autodesk Recap 360 é uma nova ferramenta que permite limpar, organizar e visualizar seus dados de nuvem de pontos. Em resumo, ele é um poderoso software para a captura da realidade através de fotografias ou escaneamentos. Não apenas dados obtidos por Drones, mas também levantamentos realizados por perfilamento a laser, laser scanner 3D.

Se tratando dos Drones, muitos profissionais e empresas não dispõe de recursos financeiros para adquirir um sensor laser de precisão e perguntam:

- O que fazer apenas com as imagens capturadas sendo elas, geralmente "abauladas" por causa do formato da lente da câmera.

Bom, este tipo de tratamento que chamamos de ortorretificação é realizado no software Autodesk Recap 360 que também inclui um poderoso recurso de modelar em 3D, as imagens mosaicadas e ortorretificadas.

Outra questão levantada por grande parte dos usuários ou "curiosos" é qual a configuração do computador para que possa realizar estes procedimentos sem travar.

Uma das vantagens das soluções 360 da Autodesk é o processamento na nuvem ou seja, o usuário não precisará ter um equipamento robusto e nem parar o que está fazendo para evitar a famosa... travada.

O Autodesk Recap 360 possui duas versões:

Autodesk 360 Free
Importa, visualiza e converte nuvem de ponto na versão Free.

Autodesk 360 Pro
Além das funcionalidades acima, com 360 Pro você registra múltiplos arquivos, adiciona pontos de controle para garantir a qualidade do registro, processa as imagens e gera o modelo 3D além de extrair delas, a nuvem de pontos.

Depois de pronto, esses dados de nuvem de pontos podem ser salvos e compartilhados com InfraWorks, Civil 3D, Navisworks, bem como outras ferramentas que usam o novo formato de nuvem de pontos ReCap.

Abaixo, um exemplo de aplicação que realizamos para apresentar ao cliente o que foi possível fazer com suas imagens capturadas por um Drone, através do Autodesk Recap Pro.

  1. Imagens enviadas pelo cliente:

  2.  Mosaico gerado sem tratamento:

  3. Mosaico ortorretificado:

  4. Modelo 3D:

  5. Pontos gerados através da modelagem das imagens:

  6. Mapa hipsométrico:

Para solicitar um orçamento para modelagem de suas imagens ou levantamento laser, entre em contato através do e-mail: contato@digitalcursos.net. Teremos o maior prazer em atendê-los.


Para mais informações detalhadas e acesso ao download de uma versão Free ou Trial, clique aqui.


terça-feira, 2 de agosto de 2016

Faça o seu CAR - (Cadastro Ambiental Rural) com a gente


CAR - Cadastro Ambiental Rural

O que é o CAR:

O Cadastro Ambiental Rural – CAR é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem por finalidade integrar as informações ambientais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente - APP, das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas das propriedades e posses rurais do país. Criado pela Lei 12.651/2012 no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente - SINIMA, o CAR se constitui em base de dados estratégica para o controle, monitoramento e combate ao desmatamento das florestas e demais formas de vegetação nativa do Brasil, bem como para planejamento ambiental e econômico dos imóveis rurais.


Onde faço a inscrição:

A inscrição deve ser feita junto ao órgão ambiental estadual ou municipal competente, que disponibilizará na internet programa destinado à inscrição no CAR, bem como à consulta e acompanhamento da situação de regularização ambiental dos imóveis rurais. Estados que não possuem sistemas eletrônicos poderão utilizar o Módulo de Cadastro para fins de atendimento ao que dispõe a Lei 12.651/12 e acesso a seus benefícios. Desta forma, antes de acessar o Módulo CAR para realizar inscrição, verifique se o imóvel rural que pretende cadastrar se localiza em unidade da federação no qual o órgão ambiental responsável por recepcionar as inscrições no CAR possui sistema eletrônico próprio e página específica para tal finalidade. Nesses casos, não será possível inscrever seu imóvel rural no CAR por meio do Módulo de Cadastro disponibilizado nesta página. Para realizar a inscrição, acesse o sítio eletrônico e/ou entre em contato com o órgão ambiental competente do Estado da federação em que se localiza o imóvel rural para obter informações acerca dos procedimentos a serem adotados.


Benefícios:

Além de possibilitar o planejamento ambiental e econômico do uso e ocupação do imóvel rural, a inscrição no CAR, acompanhada de compromisso de regularização ambiental quando for o caso, é pré-requisito para acesso à emissão das Cotas de Reserva Ambiental e aos benefícios previstos nos Programas de Regularização Ambiental – PRA e de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio Ambiente, ambos definidos pela Lei 12.651/12. Dentre os benefícios desses programas pode-se citar>:

  • Possibilidade de regularização das APP e/ou Reserva Legal vegetação natural suprimida ou alterada até 22/07/2008 no imóvel rural, sem autuação por infração administrativa ou crime ambiental;
  • Suspensão de sanções em função de infrações administrativas por supressão irregular de vegetação em áreas de APP, Reserva Legal e de uso restrito, cometidas até 22/07/2008.
  • Obtenção de crédito agrícola, em todas as suas modalidades, com taxas de juros menores, bem como limites e prazos maiores que o praticado no mercado;
  • Contratação do seguro agrícola em condições melhores que as praticadas no mercado;
  • Dedução das Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural-ITR, gerando créditos tributários;
  • Linhas de financiamento atender iniciativas de preservação voluntária de vegetação nativa, proteção de espécies da flora nativa ameaçadas de extinção, manejo florestal e agroflorestal sustentável realizados na propriedade ou posse rural, ou recuperação de áreas degradadas; e
  • Isenção de impostos para os principais insumos e equipamentos, tais como: fio de arame, postes de madeira tratada, bombas d’água, trado de perfuração do solo, dentre outros utilizados para os processos de recuperação e manutenção das Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de uso restrito.

Solicite um orçamento pelo email: contato@digitalcursos.net
 

terça-feira, 26 de julho de 2016

IBGE relança hoje a Revista Brasileira de Geografia

Dentro das comemorações de seus 80 anos, o IBGE está relançando hoje, 26 de julho de 2016, a Revista Brasileira de Geografia (RBG), importante publicação científica editada entre 1939 e 2006. Agora em meio eletrônico, a RBG retoma suas atividades em seu 61º volume, com um número que traz textos de diversos pesquisadores renomados. Além disso, um índice cumulativo do acervo histórico da RBG (60 volumes e 238 números, entre 1939 e 2006) está disponível, como número especial. A solenidade de lançamento será no Rio de Janeiro, no auditório do IBGE da av. Chile, 500, terceiro andar, a partir das 10h.

Após um hiato de dez anos, a Revista Brasileira de Geografia publica um novo número. A solenidade de lançamento que acontece hoje contará com a presença dos professores Jurandyr Ross (USP), Roberto Lobato Correa (UFRJ e UERJ), Cláudio Egler (UFGD) Jan Bitoun (UFPE) e Luiz Felipe Castiglione (UERJ), além da editora-chefe da revista, Adma Hamam de Figueiredo (IBGE).

O número lançado hoje tem duas seções - Artigos de Pesquisa (cinco artigos) e Ensaios, Comentários e Resenhas (dois ensaios) - e traz a colaboração de pesquisadores especialmente convidados, que atuam no IBGE e em outras instituições.

O primeiro artigo é Limites no espaço-tempo: a retomada de um debate, no qual Rogerio Haesbaert (UFF) problematiza fenômenos socioespaciais como a militarização das favelas cariocas, suas fronteiras e suas relações de poder.

No segundo artigo, O relevo brasileiro no contexto da América do Sul, Jurandyr Ross (USP) faz um inédito esforço de síntese para explicar o relevo de nosso território à luz dos processos geomorfológicos, na escala do continente sul-americano.

Um tema relativamente marginal na história da ciência geográfica, mas fundamental na sociedade capitalista, é abordado por Fabio Contel (USP) no terceiro artigo, As finanças e o espaço geográfico: contribuições centrais da geografia francesa e da geografia brasileira.

Já Roberto Luz (IBGE) nos apresenta os principais conceitos dos sistemas geodésicos de referência vertical, em seu artigo Cálculo de altitudes científicas e sua aplicação no reajustamento da Rede Altimétrica de Alta Precisão do Sistema Geodésico Brasileiro.

Fechando esta seção, o trabalho de Rafael Ferreira (IBGE) e colaboradores, intitulado Avaliação da qualidade posicional de ortoimagens RapidEye, procura determinar a confiabilidade dos dados obtidos pelo sistema RapidEye, composto por cinco satélites multiespectrais, capazes de captar imagens ópticas com 77 km de largura.

No primeiro ensaio da seção seguinte, A Ferro e Fogo, história ambiental e a geografia brasileira: um diálogo por inventar, Christian Brannstrom (Texas A&M University) aproveita o aniversário de 20 anos da publicação do livro de Warren Dean (A Ferro e Fogo: a História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira) para refletir sobre os debates dos geógrafos brasileiros em torno desse clássico.

Finalmente, há o ensaio de Roberto Lobato Corrêa (UFRJ e UERJ), intitulado Processos, formas e interações espaciais, no qual são destacados os principais temas da organização e dinâmica social, econômica e cultural do espaço, objeto principal da geografia humana.

A chamada de artigos para o segundo número deste volume, a ser publicado em 2017, já está aberta e vai até 31/10/2016. Para acessar o conteúdo da RBG, bem como submeter trabalhos, visite o portal da revista.

Comunicação Social
26 de julho de 2016

Fonte: IBGE

IBGE disponibiliza Base de Faces de Logradouros do Censo 2010

Boa tarde a todos!

Para os interessados em possuir uma Base de Dados de Logradouros confiável, o IBGE disponibilizou a partir do dia 14/07/16, sua base referente ao Censo Demográfico 2010.

Segue abaixo a postagem original na íntegra que também poderá ser lida diretamente no site do IBGE, bastando clicar aqui.

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O IBGE disponibiliza hoje (14/07/2016), em seu portal na internet, a Base de Faces de Logradouros do Censo Demográfico 2010, que contempla todos os 5.570 municípios brasileiros. São arquivos vetoriais digitais que mostram as extensões compreendidas entre, por exemplo, quarteirões de uma rua, praça etc. Para trabalhar com a base, é necessário utilizar softwares de geoprocessamento, como as plataformas livres TerraView, Quantum Gis, dentre outras. Clique aqui para acessar todas as informações disponíveis e fazer o download dos arquivos da Base de Faces de Logradouros.

A Base de Faces de Logradouros do Censo Demográfico 2010 fornece à sociedade uma base de logradouros (ruas, avenidas, praças, jardins etc.), segmentados em quarteirões, compatível com os setores censitários definidos para a coleta do Censo Demográfico 2010. Os setores são as menores unidades territoriais estabelecidas pelo IBGE para fins de coleta do Censo. Esta base pode ser utilizada em Sistemas de Informação Geográfica, permitindo a realização de análises geográficas e espaciais.

Este produto tem origem na base territorial digital, que integra as bases cartográficas urbanas e rurais e o Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), todos atualizados durante o último recenseamento de população, realizado em 2010. A base territorial é um conjunto de mapas e cadastros que representam o território nacional em seus diversos recortes. Isso inclui os municípios, com suas áreas urbanas e rurais, os distritos, povoados, as áreas especiais (unidades de conservação, terras indígenas, etc.) e os logradouros públicos.

As bases vetoriais de logradouros têm origem em produtos existentes para todos os setores censitários urbanos dos municípios brasileiros, alguns processados pelas equipes do IBGE, outros contratados de empresas privadas, além daqueles obtidos por acordos com prefeituras, sem restrição de uso e divulgação de produtos derivados. Todas essas bases passaram por processos técnicos para integração e verificação, gerando um produto único para o país. Ainda assim, restam limitações técnicas importantes no que se refere ao posicionamento e nome dos logradouros, descritas na nota metodológica que acompanha o produto1.

Mesmo com estas limitações, esta Base pode se se constituir numa ferramenta para descrição do espaço urbano de uma grande quantidade de municípios que ainda não dispõem de bases cartográficas digitais. Pode ser também um ponto de partida para futuras atualizações a serem efetuadas pelos interessados, suprindo uma carência da disponibilização de uma camada vetorial de logradouros que abrange todo o território nacional.

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Todas as observações relacionadas com a qualidade dos dados citadas neste documento são de conhecimento do IBGE, sendo que o mesmo não se responsabiliza pela correção destas imperfeições e nem de outras porventura existentes. O usuário ao utilizar esta base de dados deve estar ciente dessas observações, cabendo a ele a decisão de utilizar os dados da maneira que se encontram disponibilizados.


Comunicação Social
14 de julho de 2016


Fonte: IBGE

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Raster Design - Aula 03 - Convertendo uma imagem Raster para Bitonal

Nesta aula do AutoCAD Raster Design, veremosm como converter uma imagem para Bitonal.

Para que serve esta conversão? Para que converter em uma imagem Bitonal?

O Raster Design trabalha com escala de 1 Bit para reconhecimento e vetorização.

Após este procedimento, tanto a vetorização quanto a "atualização da imagem" poderão ser realizadas.

Para adquirir as vídeo aulas de AutoCAD Raster Design, entre em contato através do email:
contato@digitalcursos.net
Descontos de 50% para quem falar que viu este anúncio no canal Youtube ou no nosso Blog.




sexta-feira, 22 de abril de 2016

O que há de novo no Autodesk InfraWorks 360 2017

Boa noite a todos!!

Neste post, vamos apresentar as novidades do Infraworks 360 2017:

Melhor experiência de atualização e de colaboração
Anteriormente, somente um administrador ou publicador podia atualizar um modelo na nuvem para coincidir com a nova versão do InfraWorks 360, enquanto os autores e os leitores tinham que aguardar até que o modelo na nuvem fosse atualizado antes que pudessem abri-lo. Agora, todos os membros do grupo (administrador, publicador, autor ou leitor) podem abrir um modelo localmente e este será atualizado para coincidir com a última versão instalada do InfraWorks 360.
Observe, entretanto, que o grupo não poderá sincronizar suas alterações de edição de volta com a nuvem até que um administrador ou publicador também atualize o modelo compartilhado na nuvem.

Melhor acesso aos atributos dos recursos
Um novo elemento da interface do usuário, chamado de pilha, fornece acesso rápido aos atributos e às configurações do recurso selecionado no momento.
A pilha consiste em painéis que exibem atributos intimamente associados e seus valores atuais.
No modo de edição, é possível editar os atributos de um recurso diretamente na pilha. Os valores exibidos na pilha são atualizados quando você modifica um recurso na tela.
No modo de edição, alguns painéis de pilha apresentam modos de seleção adicionais. Cada modo exibe os atributos com diferentes aspectos do recurso. Por exemplo, o painel Modo selecionado de um projeto de estrada apresenta cinco modos: Geometria, Estilo de estrada, Sentido à frente, Sentido contrário e Nivelamento.

Aprimoramentos de apresentação dinâmica
Ao criar um caminho de câmera a partir de um projeto de estrada, agora é possível ajustar a câmera para a melhor visualização de perspectiva definindo as configurações explícitas da câmera.
  • Deslocamento da posição da câmera
  • Deslocamento da posição de destino
  • Velocidade da câmera
  • Densidade do quadro-chave
  • Definir o destino em relação à estrada ou à câmera
  • Visualizar a vista inicial
  • Seguir o caminho na ordem inversa

Suporte a sobreposição de vetor 2D
Agora é possível importar os dados vetoriais DWG 2D como uma sobreposição modelada sobre o terreno.

Aprimoramentos no Gerador de modelo
O terreno foi atualizado para melhorar consideravelmente a granularidade.
Processar o terreno diretamente dos dados de origem OSRM de LP DAAC (NASA) resulta em uma granularidade nove vezes melhor.
Os dados vetoriais foram atualizados com os dados mais recentes do OpenStreetMap.

Roadway Design: aprimoramentos das rotatórias
  • Os aprimoramentos das rotatórias suportam a edição precisa e a interoperabilidade com o AutoCAD Civil 3D:
  • Edite as cotas da rotatória diretamente na tela.
  • Transfira uma rotatória criada no InfraWorks 360 diretamente para o Civil 3D 2017 como uma rotatória do formato do Vehicle Tracking.
  • No Civil 3D, a rotatória também pode controlar de forma dinâmica um corredor de rotatória.

Aprimoramentos de simulação de tráfego
A simulação de tráfego em rampas ativadas/desativadas e pistas de retorno de centro é aprimorada com a modelagem de geometria, fluxos e sinalização corretos.

Novo: simulação de mobilidade
Determine a melhor forma de fornecer a infraestrutura para movimentar as pessoas pela cidade aproveitando a funcionalidade no mecanismo de simulação anteriormente conhecido como "Commuter".
A simulação multimodal rastreia cada pessoa do início ao fim fornecendo animações e relatórios dos principais indicadores de desempenho.
Os serviços de mobilidade rastreados incluem:
  • Modelagem de trânsito
  • Estacionamento
  • Modo de taxi
  • Modo pessoal

Aprimoramentos do Drainage Design
A pilha agora fornece fácil visibilidade e acesso aos atributos dos recursos de drenagem:
  • Embocaduras e bueiros
  • Bueiros
  • Bacias hidrográficas
  • Embocaduras

Aprimoramentos do Bridge Design
Os aprimoramentos nas pontes fornecem oportunidades para a personalização:
  • Use o novo comando "Enviar para o Revit' para criar automaticamente um modelo completo do Revit de sua ponte.
  • Crie vigas-mestras de concreto personalizadas de cortes padrão.

Aprimoramentos para a visualização de modelos na Web
Com os aprimoramentos da visualização na Web, fica mais fácil as outras pessoas visualizarem os modelos:
  • O acesso público aos modelos significa que os visualizadores não precisam efetuar login no A360 e que os publicadores não precisam adicionar os 
  • visualizadores a um grupo do InfraWorks 360.
  • Os modelos podem ser incorporados em páginas da Web usando o iFrame.
  • O visualizador da Web do InfraWorks 360 é otimizado para telefones móveis.

Até a próxima...

quinta-feira, 3 de março de 2016

Mapas para trabalhos acadêmicos e profissionais

Digital Cursos elabora mapas e projetos para trabalhos acadêmicos e profissionais, seguindo normas e padrões:

APA’s, Reserva Legal;
Blocos diagrama;
Furos de sondagem em 3D;
Geológico / Litológico;
Geomorfológico (unidades fisionômico-geomorfológicas);
Hidrográfico;
Hipsométrico;
Modelo geológico em 3D;
Seções geológicas em 3D;
Situação;
Temáticos em geral;
Topográfico;
Unidade de Conservação;
Uso e ocupação do solo;
Vegetação;
Vetores de pressão antrópica (exploração madeireira, mineração, agropecuária, pesca, urbanização, exploração de potencial energético, entre outros);
etc.
Nossos trabalhos são entregues nos formatos de saída requeridos e também, disponibilizados os arquivos fontes originais para que o cliente possa dar sequência de forma independente, se assim desejar.
Trabalhamos também com digitalização e vetorização em diversos formatos.
Solicite um orçamento via formulário ou através do email da nossa equipe: mapas@digitalcursos.net